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sábado, 30 de março de 2013

nova lição da escola bíblica dominical, você não pode ficar de fora. Já está disponível para Download a nova edição da Revista Digital Lições Bíblicas Mestre.

Agora o professor de Escola Dominical pode ter direto no computador, uma ótima ferramenta para o estudo da Palavra de Deus. Fácil e pratica de usar. A nova Revista Digital Lições Bíblicas Mestre da CPAD foi criada para aprimorar ainda mais a preparação da sua aula e assim fortalecer o entendimento da Palavra de Deus, tornando o estudo muito mais agradável e interativo.

O currículo de Escola Dominical da CPAD é um aprendizado que acompanha toda a família. A cada trimestre, nossas revistas oferecem um reforço espiritual para aqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus. Neste 2º trimestre de 2013 a revista Lições Bíblicas da CPAD terá como tema: A Família Cristã no Século XXIProtegendo seu Lar dos ataques do Inimigo. Com comentários feitos pelo Pastor Elinaldo Renovato de Lima, tendo como Consultores Doutrinários e Teológicos os pastores Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade. A Família Cristã é um campo de batalha onde o Espírito de Deus luta contra Satanás, e nós precisamos ter consciência de que podemos glorificar a Deus com a nossa família. Nosso lar só alcançará a vitória quando resistir aos ataques do inimigo. Para isso precisamos estar submissos a Deus e à Sua Palavra.

Para estudar as Lições Bíblicas deste trimestre em seu computador, faça o download do arquivo executável, instale e adquira a sua assinatura. Com esse aplicativo você vai centralizar a leitura de vários trimestres que estiverem no período de sua assinatura. Se já é assinante, depois de instalado, você precisa registrar novamente a sua assinatura e assim confirmar a instalação da versão atualizada.

Na Revista Digital Lições Bíblicas Mestre você encontra todo conteúdo da revista impressa Lições Bíblicas Mestre da CPAD e muitas outras novidades: o Menu Vertical pode ser recolhido facilitando a navegação, calendário de Leitura Diária, controle no tamanho das letras na Bíblia. Funções extras: Texto Bíblico completo, Glossário com mais de 3.000 palavras difíceis, espaço para Cadastro e Avaliação do desempenho dos seus alunos, Visualização da revista com o formato e-book (revista digital), Leituras Diárias, Hyperlinks e muito mais.

domingo, 10 de março de 2013

A malandragem do vaticano


Por que comer peixes e bacalhau durante a Semana Santa?
SANTA JOGADA COMERCIAL
A Semana Santa, também chamada pelos tradicionalistas de os “Dias Grandes”, é um misto de proibições (o jejum) e comidas deliciosas, especialmente os pescados.
No período da Quaresma, durante 500 anos era seguido à risca o preceito de não se comer carne na quarta-feira de Cinzas e em nenhuma sexta-feira naqueles 40 dias até a Páscoa.
A sentença (mercantilista) do Vaticano condenava à abstinência de se ingerir carne todos os dias da Quaresma. Que concluía com uma semana inteirinha dedicada a guardar contritamente a dor sofrida por Jesus Cristo, com rezação, mortificação e silêncio.
Houve tempos em que o negócio era perigoso, levado a ferro e, principalmente, fogo.
Por sorte, hoje não é tanto assim. Mas nem todos sabem como surgiu esta prática de guardar o estômago para os prazeres oriundos do mar ou das afamadas receitas portuguesas quando o assunto é bacalhau.
É certo que não há, nas sagradas escrituras, nenhuma norma ou referência que regulamente o consumo de peixes nesta época do ano. Da mesma forma como é fácil compreender a jogada comercial que motivou a prática.
Na virada do século XV para o XVI o Vaticano financiava boa parte das grandes expedições marítimas. Para tanto associou-se a vários reis e rainhas católicos, em particular da Espanha e Portugal. Nos novos continentes descobertos, seu quinhão estava assegurado — a peso de muito ouro e enormes propriedades.
É nesta época que, de repente, a Igreja cisma de decretar que, em reconhecimento ao sofrimento de Cristo, os fiéis não poderiam consumir carnes “quentes” ou “vermelhas” durante a Quaresma.
O que nem todos sabiam é que o Vaticano, na verdade, era proprietário da maior frota bacalhoeira — caravelas para a pesca do bacalhau que levavam os “dóris”, barcos a remo nos quais os pescadores (bacalhoeiros) se lançavam ao mar para a pesca.
Seus armazéns ficavam abarrotados e era preciso escoar regularmente a mercadoria antes do vencimento dos prazos de validade (afinal, peixe salgado também estraga porque o sal se desfaz a baixas temperaturas durante o inverno).
Assim, visando a maximizar seus lucros, espertamente os padres proibiram o consumo de outros tipos de carne durante a Quaresma. Não deu outra: as vendas de bacalhau explodiram, já que o alimento era apreciado nas camadas populares europeias, sobretudo portuguesas, por ser nutritivo e barato.
Os ricos e nobres continuaram mandando brasa nos seus faisões.
Não por acaso há uma expressão em Portugal referente às visitas inesperadas (e de baixa condição social) que batem à porta em horário próximo do almoço. Quando se pergunta o que servir como alimento, o dono da casa ou anfitrião costuma dizer: “Para quem é, bacalhau”.
E assim, durante séculos, até a Segunda Guerra Mundial, o bacalhau foi comida de pobre, mesmo no Brasil, cujo consumo massivo se deu após a chegada da corte portuguesa.
Também não é à toa que comer bacalhau em qualquer birosca, especialmente da zona norte do Rio de Janeiro, é sempre saborear um manjar dos deuses. É a manha da tradição culinária sedimentada na corte, com as bênçãos da igreja católica.
Para sorte do nosso paladar, agora nem adianta mais reclamar ao bispo pela malandragem de seus predecessores de batina…



MULHER DE POTIFAR 2

por favor veja este video

sexta-feira, 8 de março de 2013

O que voce acha do ovo de pascoa, eum costume pagão ou cistão ?


A origem pagã da pascoa
Grande parte das tradições do feriado de Páscoa está contida nos rituais pagãos, que gerou grande variedade de lendas e costumes que passaram a fazer parte da celebração atual.
Na realidade não existe uma “páscoa” pagã, e sim a festa e a celebração da chegada da Primavera celebrada pelos antigos povos pagãos da Europa e outras regiões.
Muito antes do nascimento de Cristo as tribos pagãs da Europa adoravam a bela deusa da primavera –EE-ah-tra ou Eostre. Festivais para celebrar o nascimento da primavera eram organizados em honra a Eostre no final de março tempo em que o inverno acabava e a primavera começava a brotar no hemisfério norte.

Eostre evoluiu em inglês para Easter e em alemão para Ostern, que significa Páscoa. Outros associam a palavra Easter com o nascer do sol no Este (Leste).
Nesse período, muitos desses povos realizavam rituais de adoração para Eostre, a deusa da Primavera. Em suas representações mais comuns, observamos esta deusa pagã
representada na figura de uma mulher que observava um coelho saltitante enquanto segurava um ovo nas mãos. Nesta imagem há a conjunção de três símbolos (a mulher, o ovo e o coelho) que reforçavam o ideal de fertilidade comemorado entre os pagãos.

Para os judeus antes mesmo do nascimento de Jesus a páscoa já era celebrada onde para eles era chamado de Pessach e tinha outro sentido: o de liberdade, após anos de escravidão no Egito.
Para os judeus a páscoa significa “passagem”, por isso o nome da festa é Pessach. De acordo com a tradição judaica, a primeira celebração de Pessach ocorreu há 3500 anos, quando o Senhor enviou dez pragas sobre o povo do Egito e depois de todas elas o faraó libertou os escravos.
Os cristãos e judeus celebravam a Páscoa e o Pessach no mesmo dia. Porem sempre muito ligados a tradições, os cristãos desejavam unificar suas celebrações de Páscoa e fizeram articulações para conseguir este feito.
O Imperador Constantino I, que havia aderido ao cristianismo pediu que o Papa Gregório XIII aproveitasse o encontro com os líderes religiosos no Concílio de Nicea, em 325, para fixar uma data oficial que segundo ele seria o primeiro domingo após a primeira lua cheia a partir do primeiro dia de primavera.
Mesmo com esse encontro o concilio não conseguiu chegar a um acordo e as celebrações prosseguiram em datas diferentes. As Igrejas do leste europeu (ortodoxas) passaram a seguir o calendário Juliano e as do oeste (romanas) adotaram as determinações do Papa Gregório.
Neste período, o clero tinha a enorme preocupação de ampliar a quantidade de fiéis. A adaptação de algumas antigas tradições e símbolos religiosos de outras culturas e religiões foi um método muito pratico encontrado pelos cristãos para conguirem ampliar a quantidade de fiéis. A partir de então, é observado à pintura de vários ovos com imagens de Jesus Cristo e sua mãe, Maria.
No auge da idade media, nobres e reis de condições mais elevadas costumavam comemorar a Páscoa presenteando os seus com o uso de ovos feitos de ouro e cravejados de pedras preciosas.
O Ovo.

Os ovos, símbolos da fertilidade, eram pintados com símbolos mágicos ou de ouro, eram enterrados ou lançados ao fogo como oferta aos deuses.
O ovo é considerado a mais perfeita embalagem natural. Em diversas culturas também simboliza o começo do universo.
Ovos eram cozidos e comidos nos festivais do antigo Egito, Pérsia, Grécia e Roma. Era costume pintar os ovos e presentear os entes queridos para celebrar a chegada da primavera, depois do longo inverno no Hemisfério Norte.

Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substituídos por ovos de chocolate
Vários costumes associados à Páscoa não existiam até o século XV.
Os cristãos adotaram esta tradição e o ovo passou a ser o símbolo da tumba da qual Jesus ressuscitou.
Ovos de chocolate começaram a aparecer no século XVII. Ovos de plástico recheados de ovos de chocolate ou bombons surgiram na década de 60.
A lebre.

A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade.
A lebre simbolizando a primavera também tem origem anglo-saxônica e pré-cristã onde simboliza a fecundidade.
Lebres e coelhos eram associados à abundância e a vida, após um inverno de privações.
Desde a antiguidade a lebre, cuja gestação dura apenas um mês, era a representação da Lua, que neste mesmo espaço de tempo passa da escuridão da Lua Nova ao brilho da lua Cheia.
As crianças suíças acreditam que um cuco traz os ovos, as tchecas esperam que uma cotovia lhes trouxesse presentes e as alemãs possuem outras duas opções, além do coelho: galos ou cegonhas.
No Brasil, tradição do coelho e dos ovos de Páscoa data do início do século XX. Foi trazida, em 1913, por imigrantes alemães.