nova lição da escola bíblica dominical, você não pode ficar de fora. Já está disponível para Download a nova edição da Revista Digital Lições Bíblicas Mestre.
Agora o professor de Escola Dominical pode ter direto no computador, uma ótima ferramenta para o estudo da Palavra de Deus. Fácil e pratica de usar. A nova Revista Digital Lições Bíblicas Mestre da CPAD foi criada para aprimorar ainda mais a preparação da sua aula e assim fortalecer o entendimento da Palavra de Deus, tornando o estudo muito mais agradável e interativo.
O currículo de Escola Dominical da CPAD é um aprendizado que acompanha toda a família. A cada trimestre, nossas revistas oferecem um reforço espiritual para aqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus. Neste 2º trimestre de 2013 a revista Lições Bíblicas da CPAD terá como tema: A Família Cristã no Século XXI: Protegendo seu Lar dos ataques do Inimigo. Com comentários feitos pelo Pastor Elinaldo Renovato de Lima, tendo como Consultores Doutrinários e Teológicos os pastores Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade. A Família Cristã é um campo de batalha onde o Espírito de Deus luta contra Satanás, e nós precisamos ter consciência de que podemos glorificar a Deus com a nossa família. Nosso lar só alcançará a vitória quando resistir aos ataques do inimigo. Para isso precisamos estar submissos a Deus e à Sua Palavra.
Para estudar as Lições Bíblicas deste trimestre em seu computador, faça o download do arquivo executável, instale e adquira a sua assinatura. Com esse aplicativo você vai centralizar a leitura de vários trimestres que estiverem no período de sua assinatura. Se já é assinante, depois de instalado, você precisa registrar novamente a sua assinatura e assim confirmar a instalação da versão atualizada.
Na Revista Digital Lições Bíblicas Mestre você encontra todo conteúdo da revista impressa Lições Bíblicas Mestre da CPAD e muitas outras novidades: o Menu Vertical pode ser recolhido facilitando a navegação, calendário de Leitura Diária, controle no tamanho das letras na Bíblia. Funções extras: Texto Bíblico completo, Glossário com mais de 3.000 palavras difíceis, espaço para Cadastro e Avaliação do desempenho dos seus alunos, Visualização da revista com o formato e-book (revista digital), Leituras Diárias, Hyperlinks e muito mais.
Blog do Cantor evangélico Waldecí Fernandes. O interesse é divulgar a Palavra de Deus através do louvor. Aqui postarei minhas Agendas e contarei as bençãos que o Senhor tem feito através dos louvores que canto. Estou á disposição para atender convites de todas as igrejas evangélicas.
sábado, 30 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
A malandragem do vaticano
Por que comer
peixes e bacalhau durante a Semana Santa?
SANTA
JOGADA COMERCIAL
A Semana Santa, também chamada pelos
tradicionalistas de os “Dias Grandes”, é um misto de proibições (o jejum) e
comidas deliciosas, especialmente os pescados.
No período
da Quaresma, durante 500 anos era seguido à risca o preceito de não se comer carne
na quarta-feira de Cinzas e em nenhuma sexta-feira naqueles 40 dias até a
Páscoa.
A sentença (mercantilista) do Vaticano
condenava à abstinência de se ingerir carne todos os dias da Quaresma. Que
concluía com uma semana inteirinha dedicada a guardar contritamente a dor
sofrida por Jesus Cristo, com rezação, mortificação e silêncio.
Houve tempos em que o negócio era
perigoso, levado a ferro e, principalmente, fogo.
Por sorte,
hoje não é tanto assim. Mas nem todos sabem como surgiu esta prática de guardar
o estômago para os prazeres oriundos do mar ou das afamadas receitas
portuguesas quando o assunto é bacalhau.
Na virada do século XV para o XVI o
Vaticano financiava boa parte das grandes expedições marítimas. Para tanto
associou-se a vários reis e rainhas católicos, em particular da Espanha e
Portugal. Nos novos continentes descobertos, seu quinhão estava assegurado — a
peso de muito ouro e enormes propriedades.
É nesta época que, de repente, a Igreja
cisma de decretar que, em reconhecimento ao sofrimento de Cristo, os fiéis não
poderiam consumir carnes “quentes” ou “vermelhas” durante a Quaresma.
O que nem
todos sabiam é que o Vaticano, na verdade, era proprietário da maior
frota bacalhoeira — caravelas para a pesca do bacalhau
que levavam os “dóris”, barcos a remo nos quais os pescadores (bacalhoeiros) se
lançavam ao mar para a pesca.
Seus armazéns ficavam abarrotados e era
preciso escoar regularmente a mercadoria antes do vencimento dos prazos de
validade (afinal, peixe salgado também estraga porque o sal se desfaz a baixas
temperaturas durante o inverno).
Os ricos e nobres continuaram mandando
brasa nos seus faisões.
Não por acaso há uma expressão em
Portugal referente às visitas inesperadas (e de baixa condição social) que
batem à porta em horário próximo do almoço. Quando se pergunta o que servir
como alimento, o dono da casa ou anfitrião costuma dizer: “Para quem é,
bacalhau”.
E assim, durante séculos, até a Segunda
Guerra Mundial, o bacalhau foi comida de pobre, mesmo no Brasil, cujo consumo
massivo se deu após a chegada da corte portuguesa.
Também não é à toa que comer bacalhau
em qualquer birosca, especialmente da zona norte do Rio de Janeiro, é sempre
saborear um manjar dos deuses. É a manha da tradição culinária sedimentada na
corte, com as bênçãos da igreja católica.
Para sorte do nosso paladar, agora nem
adianta mais reclamar ao bispo pela malandragem de seus predecessores de
batina…
sexta-feira, 8 de março de 2013
O que voce acha do ovo de pascoa, eum costume pagão ou cistão ?
Grande parte das tradições do feriado de Páscoa
está contida nos rituais pagãos, que gerou grande variedade de lendas e
costumes que passaram a fazer parte da celebração atual.
Na realidade não existe uma “páscoa” pagã, e sim a festa e a celebração da chegada
da Primavera celebrada pelos antigos povos pagãos da Europa e outras regiões.
Muito antes do nascimento de Cristo as tribos pagãs da Europa adoravam a bela deusa da primavera
–EE-ah-tra ou Eostre.
Festivais para celebrar o nascimento da primavera eram organizados em honra a
Eostre no final de março tempo em que o inverno acabava e a primavera começava
a brotar no hemisfério norte.
Eostre evoluiu em inglês para Easter e em alemão para Ostern, que significa Páscoa. Outros associam a palavra
Easter com o nascer do sol no Este (Leste).
Nesse período, muitos desses povos realizavam
rituais de adoração para Eostre, a deusa da Primavera. Em suas representações
mais comuns, observamos esta deusa pagã
representada na figura de uma mulher que observava
um coelho saltitante enquanto segurava um ovo nas mãos. Nesta imagem há a
conjunção de três símbolos (a mulher, o ovo e o coelho) que reforçavam o ideal
de fertilidade comemorado entre os pagãos.
Para os judeus antes mesmo do nascimento de Jesus a
páscoa já era celebrada onde para eles era chamado de Pessach e tinha outro
sentido: o de liberdade, após anos de escravidão no Egito.
Para os judeus a páscoa significa “passagem”, por
isso o nome da festa é Pessach. De acordo com a tradição judaica, a primeira
celebração de Pessach ocorreu há 3500 anos, quando o Senhor enviou dez pragas
sobre o povo do Egito e depois de todas elas o faraó libertou os escravos.
Os cristãos e judeus celebravam
a Páscoa e o Pessach no mesmo dia. Porem
sempre muito ligados a tradições, os cristãos desejavam unificar suas
celebrações de Páscoa e fizeram articulações para conseguir este feito.
O Imperador Constantino I, que havia aderido ao
cristianismo pediu que o Papa Gregório XIII aproveitasse o encontro com os
líderes religiosos no Concílio de Nicea, em 325, para fixar uma data oficial
que segundo ele seria o primeiro domingo após a primeira lua cheia a partir do
primeiro dia de primavera.
Mesmo com esse encontro o concilio não conseguiu
chegar a um acordo e as celebrações prosseguiram em datas diferentes. As
Igrejas do leste europeu (ortodoxas) passaram a seguir o calendário Juliano e
as do oeste (romanas) adotaram as determinações do Papa Gregório.
Neste período, o clero tinha a enorme preocupação
de ampliar a quantidade de fiéis. A adaptação de algumas antigas tradições e
símbolos religiosos de outras culturas e religiões foi um método muito pratico
encontrado pelos cristãos para conguirem ampliar a quantidade de fiéis. A partir
de então, é observado à pintura de vários ovos com imagens de Jesus Cristo e
sua mãe, Maria.
No auge da idade media, nobres e reis de condições
mais elevadas costumavam comemorar a Páscoa presenteando os seus com o uso de
ovos feitos de ouro e cravejados de pedras preciosas.
O Ovo.
Os ovos, símbolos da fertilidade,
eram pintados com símbolos mágicos ou de ouro, eram enterrados ou lançados ao
fogo como oferta aos deuses.
O ovo é considerado a mais perfeita embalagem
natural. Em diversas culturas também simboliza o começo do universo.
Ovos eram cozidos e comidos nos festivais do antigo
Egito, Pérsia, Grécia e Roma. Era costume pintar os ovos e presentear os entes
queridos para celebrar a chegada da primavera, depois do longo inverno no
Hemisfério Norte.
Em grande parte dos países ainda é um costume
comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substituídos por ovos de
chocolate
Vários costumes associados à Páscoa não existiam
até o século XV.
Os cristãos adotaram esta tradição e o ovo passou a
ser o símbolo da tumba da qual Jesus ressuscitou.
Ovos de chocolate começaram a aparecer no século
XVII. Ovos de plástico recheados de ovos de chocolate ou bombons surgiram na
década de 60.
A lebre.
A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e,
portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade.
A lebre simbolizando a primavera também tem origem
anglo-saxônica e pré-cristã onde simboliza a fecundidade.
Lebres e coelhos eram associados à abundância e a
vida, após um inverno de privações.
Desde a antiguidade a lebre, cuja gestação dura
apenas um mês, era a representação da Lua, que neste mesmo espaço de tempo
passa da escuridão da Lua Nova ao brilho da lua Cheia.
As crianças suíças acreditam que um cuco traz os
ovos, as tchecas esperam que uma cotovia lhes trouxesse presentes e as alemãs
possuem outras duas opções, além do coelho: galos ou cegonhas.
No Brasil, tradição
do coelho e dos ovos de Páscoa data do início do século XX. Foi trazida, em
1913, por imigrantes alemães.
Assinar:
Postagens (Atom)